ESCULTURA EM REDE E O ENCONTRO INESPERADO COM A ALEGRIA
DOI:
https://doi.org/10.34630/pel.v7i1.5934Palavras-chave:
Educação Artística, Projecto, Escultura, Arte-VidaResumo
A pandemia redefiniu dinâmicas educativas e impôs desafios significativos ao ensino de Escultura, demandando adaptações substanciais para preservar a continuidade do processo educacional. Foi necessário reconfigurar tanto os conteúdos quanto as estratégias pedagógicas, considerando as restrições impostas pelo contexto da COVID-19. Essa reestruturação não apenas exigiu uma revisão dos objetivos e métodos de ensino, mas também uma reavaliação do papel do educador e do aluno, bem como da própria natureza do conhecimento artístico.
A reorganização do currículo e a ênfase na realização de projetos permitiram a exploração criativa com materiais domésticos, mantendo uma rotina construtiva durante o isolamento. Essa abordagem não apenas promoveu a aprendizagem prática, mas também serviu como uma forma de aliviar a ansiedade e manter o senso de comunidade. Os projetos resultantes não apenas testemunham a adaptação em tempos adversos, mas também refletem um compromisso genuíno com a educação artística. Além disso, eles transcenderam a esfera pessoal, comunicando não apenas com os produtores, mas também com o público, destacando a interseção entre vida, arte e emoção. Este contexto desafiador ofereceu uma oportunidade para repensar as metodologias de ensino de arte, não apenas como um ajuste temporário, mas como uma reflexão prospectiva sobre a essência da Educação Artística, indo além das limitações físicas da sala de aula.
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