Design centrado no ser humano em pedidos de medicação: uma abordagem digital à Farmácia Hospitalar
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Palavras-chave

Design Centrado no Ser HumanoFarmácia Hospitalar, Grupo de foco, Inovação Digital, Pedido de medicação
Design centrado no ser humano
Farmácia Hospitalar
grupo de foco
inovação digital
pedido de medicação

Como Citar

Alves, S., & Crispim, J. (2023). Design centrado no ser humano em pedidos de medicação: uma abordagem digital à Farmácia Hospitalar. Proceedings of Research and Practice in Allied and Environmental Health, 1(3), 6. https://doi.org/10.26537/prpaeh.v1i3.5401

Resumo

Enquadramento: Os Serviços Farmacêuticos têm como principal função garantir uma disponibilidade adequada de medicamentos e produtos de saúde, funcionando como elo de ligação aos serviços clínicos. Com o conhecimento de que a inovação digital traz um aumento da qualidade do serviço tornando as atividades mais simples, estruturadas e seguras, esta resulta numa melhor eficácia nas operações trazendo não só resultados internos do serviço, mas também resultados conjuntos com outros serviços do hospital [1]. A distribuição de medicamentos é o denominador comum e a face mais visível da atividade farmacêutica [2]. Neste caso, o projeto é aplicado aos pedidos de medicação dos serviços de internamento em dose unitária. O circuito do medicamento atravessa várias classes profissionais, o que implica uma boa gestão nos procedimentos de modo a garantir a segurança dos doentes e que os recursos não sejam desperdiçados. Objetivo: promover a farmácia digital. Métodos: Este projeto teve por base a metodologia de design centrado no ser humano, definida com uma abordagem criativa com foco nos utilizadores atendendo às suas necessidades e requisitos, dividida em três fases, inspiração, ideação e implementação [3]. Esta metodologia teve recurso a métodos qualitativos de pesquisa, os quais foram os grupos de foco e observação de processos. Resultados: Na totalidade foram realizadas três sessões de grupo de foco, que tiveram como propósitos, identificar causas e consequências, procurar soluções inovadoras e criar protótipos. Das várias ideias resultaram três protótipos e os respetivos potenciais benefícios para, de forma inovadora e digital, reduzir o problema estudado. Conclusões: A aplicação dos protótipos obriga a desenvolvimentos informáticos e investimentos financeiros, o que leva a algumas limitações neste estudo, contudo foram efetuadas recomendações e indicações práticas que apontam melhorar o processo de pedidos de medicação dos serviços de internamento em âmbito hospitalar.

https://doi.org/10.26537/prpaeh.v1i3.5401
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Referências

Valécio, M. Inovações tecnológicas para a farmácia hospitalar [Internet]. [citado 13 de outubro de 2023]. Disponível em: https://ictq.com.br/farmacia-hospitalar/3186-inovacoes-tecnologicas-para-a-farmacia-hospitalar

Conselho do Colégio da Especialidade em Farmácia Hospitalar. Boas práticas de farmácia hospitalar,1ª ed.; Ordem dos Farmacêuticos: Porto, Portugal, 1999.

IDEO.org. The Field Guide to Human-Centered Design, 1ª ed.; IDEO: San Francisco, 2015.

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