ANÁLISE DO PROCESSO DE TRADUÇÃO DE EXCERTO DA OBRA AMERICAN GYPSY, DE OKSANA MARAFIOTI

Auteurs

DOI :

https://doi.org/10.34630/polissema.v1i22.4819

Mots-clés :

American Gypsy; tradução livre; processo de tradução

Résumé

Este artigo tem como objetivo fazer uma análise do processo de tradução do inglês para o português, tomando como base um excerto da narrativa memorialística de Oksana Marafioti, American Gypsy (2015). Para tanto, partimos da teoria da tradução livre e literal e da ideia de que o processo tradutório é um “ato criativo”. Assim, apresentamos exemplos da narrativa mais apropriados para análise, demonstrando as traduções escolhidas para cada trecho, suas opções e as dificuldades de tradução, sempre mantendo o respeito ao texto original e os possíveis sentidos da tradução do inglês para o português.

Bibliographies de l'auteur

Priscila Campolina de Sá Campello, PUC Minas

Priscila Campello é formada em Letras – habilitação Inglês pela UFMG (Brasil). Possui mestrado em Literaturas de Língua Inglesa e doutorado em Literatura Comparada também pela FALE-UFMG e realizou o doutorado sanduíche na Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill (EUA). Atualmente é professora adjunta de literaturas em língua inglesa desde 2001 no Curso de Letras da PUC Minas e professora do Programa de Pós-graduação em Letras na mesma instituição. Desenvolve pesquisa na área de literatura de autoria feminina e literaturas de imigrantes nos Estados Unidos. Coordena o Grupo de Tradução "Filhos do Exílio".

Bruna Rocha Barbosa

Bacharelado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas). Integrante do Grupo de Tradução: Filhos do Exílio (PUC Minas).

Références

Fonte Primária / Primary Source

Marafioti, O. (2015). American Gypsy. In Hutner, G. (ed.). Immigrant Voices – Volume II. New American Library. 174-191.

Fontes Secundárias / Secondary Sources

Bakhtin, M. (2003). Estética da criação verbal. Trad. Paulo Bezerra. Martins Fontes.

Bezerra, Paulo. (2012). A tradução como criação. Estudos Avançados, 26(76), 47-56. https://doi.org/10.1590/S0103-40142012000300007.

Britto, Paulo Henriques. (2012). A tradução literária. Civilização Brasileira.

Carvalhal, Tania F. (2013). A tradução literária. Organon, 7(20), 47-52. https://doi.org/10.22456/2238-8915.39381.

Costa, P. R. (2013). Do Ensino da Tradução Literária. [Dissertação de Mestrado em Estudos da Tradução – Universidade de Brasília - UNB, Brasília, DF ]. https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/15077/1/2013_PatriciaRodriguesCosta.pdf.

Furlan, M. (2003). Brevíssima história da teoria da tradução no Ocidente - Os Romanos. Cadernos de Tradução, 2(12), 9-28. https://doi.org/10.5007/%25x.

Masson, J. Y. (2019). Da tradução como ato criador: razões e desrazões de uma negação. Cadernos de Tradução, 39(3), 486-506. https://doi.org/10.5007/2175-7968.2019v39n3p486.

Oksana Marafioti. (n.d.). https://www.oksana-marafioti.com/.

Souza, J. P. de (1998). Teorias da tradução: uma visão integrada. Revista de Letras, 1(20), 51-67.

Téléchargements

Publiée

2022-12-31

Comment citer

Priscila Campolina de Sá Campello, & Bruna Rocha Barbosa. (2022). ANÁLISE DO PROCESSO DE TRADUÇÃO DE EXCERTO DA OBRA AMERICAN GYPSY, DE OKSANA MARAFIOTI. POLISSEMA, 1(22), 125–141. https://doi.org/10.34630/polissema.v1i22.4819

Numéro

Rubrique

Études