A Educação como prevenção ao fim da Arte
DOI:
https://doi.org/10.34630/sensos-e.v11i2.5411Palavras-chave:
Arte, Fim da Arte, Educação, Ativismo, PrevençãoResumo
Este artigo propõe-se a refletir como a Educação pode evitar o Fim da Arte. O principal método de estudo passa pela abordagem de dois autores, usando as suas perspetivas como ponto de partida para a apresentação de uma teoria sobre o Fim da Arte. Recorreu-se, pois, a Anne Cauquelin e Boris Groys. Cauquelin apresenta duas premissas fundamentais: a emergente perspetiva da Arte Contemporânea, o modo como se torna um sistema de definição de estatutos sociais, criando um distanciamento entre o público e a arte. Groys apresenta duas premissas complementares, o surgimento do ativismo na arte e o desenvolvimento da arte na Internet. Expõem-se o modo como o ativismo na arte é protagonizado nos dias de hoje, assim como, a questão da falta de consenso sobre a arte na Internet.
Na sequência da enunciação dos diferentes autores, é partilhada uma teoria explicativa do fim da arte, utilizando como ponto de partida os autores citados.
Acompanhada deste momento de reflexão, apresenta-se o modo como a Educação pode colocar um término ao fim da arte. Este momento consiste numa proposta de métodos como a arte pode ser inserida na educação, no contexto educativo, dentro/fora da sala de aula.
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