A SINFONIA DAS LABAREDAS: FAHRENHEIT 451, DE RAY BRADBURY, NO FILME DE RAMIN BAHRANI
DOI:
https://doi.org/10.34630/polissema.vi19.3655Palavras-chave:
Fahrenheit 451, Ray Bradbury, Ramin Bahrani, linguagem escrita e audiovisual, transposição intersemióticaResumo
No presente artigo, pretendo analisar o romance Fahrenheit 451 (1952), de Ray Bradbury, e o filme homónimo (2018) de Ramin Bahrani, numa perspetiva comparada. Para tanto, examino os mecanismos de adaptação cinematográfica usados pelo realizador e estudo os principais momentos do arco narrativo presentes nas obras em cotejo, de acordo com a narratologia campbelliana. No sentido de escorar a minha pesquisa, recorro ao romance na recém-saída tradução de Casimiro da Piedade, ao filme de Bahrani, a entrevistas com o realizador e a estudos sobre a adaptação cinematográfica. Concluo, demonstrando que Bahrani apresentou uma adaptação inovadora e atualizada do romance clássico de Bradbury.
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