A “Ética” do projeto Escola sem Partido

Uma questão de Inclusão?

Autores

  • Mônica Pereira dos Santos
  • Renato José de Oliveira
  • Leticia Calhau Freitas ICRE-7

DOI:

https://doi.org/10.34630/sensos-e.v4i1.2262

Palavras-chave:

inclusão; ética; Teoria da Argumentação; Perspectiva Omnilética.

Resumo

Este trabalho busca analisar o conceito de ética subjacente ao Projeto de Lei 193 de 2016 (PL 193/16), originado do Programa Escola Sem Partido (PESP) com base na Teoria da Argumentação e na perspectiva Omnilética. Nosso objetivo é avaliar em que medida a ética ali percebida se mostra condizente (ou não) com os princípios inclusivos relativos a certos direitos fundamentais garantidos em nossa Constituição, em particular o direito à educação. Para isso, analisaremos o conceito de ética utilizado no referido PL e avaliaremos se e/ou como eles contribuem com o movimento mundial em defesa de uma educação para todos. Em um cenário contemporâneo de rejeição e intolerância às diferenças, torna-se necessário analisar e argumentar as propostas parlamentares que estão sendo feitas para a educação brasileira e de que forma elas consensuam ou discendem da temática da inclusão.

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Publicado

2017-12-27 — Atualizado em 2017-12-27

Como Citar

dos Santos, M. P., Oliveira, R. J. de, & Freitas, L. C. (2017). A “Ética” do projeto Escola sem Partido: Uma questão de Inclusão?. Sensos-E, 4(1), 24–33. https://doi.org/10.34630/sensos-e.v4i1.2262

Edição

Secção

Número especial Porto ICRE'17