Percepção das Políticas e Práticas de Gestão de Pessoas durante a Pandemia de Covid-19 sob a Ótica dos Colaboradores
DOI:
https://doi.org/10.26537/iirh.vi10.4358Palavras-chave:
Políticas e Práticas de Gestão de Pessoas, Gestão de Pessoas, Pandemia de Covid-19, Escala de Percepção de Políticas e PráticasResumo
A crise histórica provocada pela pandemia de Covid-19 trouxe impactos significativos para empresas e colaboradores, trazendo novos desafios para a gestão de pessoas, uma vez que, diante das mudanças nas formas de trabalho, se faz necessário manter o trabalhador especializado e engajado (Hanashiro, Teixeira, & Zaccarelli, 2013; Mishima-Santos, Sticca, & Zerbini, 2020; Zanon, 2020).
Em uma relação de trabalho, além do acordo formal, há o que se pode chamar de contrato psicológico, informal e composto por crenças e convicções do funcionário acerca de seu vínculo com a organização, ou seja, do que admite ser seu conjunto de direitos e deveres, baseado, normalmente, em expectativas deduzidas, referindo-se à subjetividade de percepções nem sempre esclarecidas entre ambas as partes, podendo causar-lhes insatisfação (Rousseau, 1995). No campo de políticas e práticas de gestão de pessoas, considera-se a diferença entre o conjunto implementado pela organização e a forma como os funcionários notam e vivenciam tais práticas, levando a possíveis sentimentos de inequidade (Jesus & Rowe, 2015). Políticas e práticas de recursos humanos são constituídas por recursos e processos, como: recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento, remuneração e benefícios, avaliação de desempenho, saúde e segurança no trabalho (Marras, 2016).
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