As práticas amigas da família e a gestão de fronteiras: o papel explicativo na relação trabalho-família
DOI:
https://doi.org/10.26537/iirh.vi10.4330Palavras-chave:
Práticas Amigas da Família, Controlo de Fronteiras, Relação Trabalho-Família, Segmentação de FronteirasResumo
Face às alterações laborais e demográficas dos últimos anos, bem como a inclusão da tecnologia no dia-a-dia dos colaboradores (McCloskey, 2016), as organizações procuraram responder de forma a alterar estruturas e princípios que permitissem um ambiente amigo da família. Para tal, as organizações apostaram na disponibilização de práticas que comummente se designam “amigas das famílias”. Porém, estas têm apresentado resultados inconsistentes quanto ao seu papel na relação trabalho-família. Adicionalmente, uma análise integrativa da relação entre a gestão das fronteiras trabalho-família e estas práticas tem sido pouco explorada na literatura, existindo um foco em práticas de flexibilidade (Grawitch & Barber, 2010).
O presente estudo tem como objetivo explorar as relações supracitadas, destacando uma metodologia que avalia o efeito das práticas na relação trabalho-família em dois momentos, conforme aconselhado (Kelly et al., 2008).
Este estudo discute, finalmente, implicações para pesquisas futuras e para departamentos de recursos humanos.
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