Práticas de desvinculação organizacional

A transição para a reforma

Autores

  • Bruno Ricardo de Sousa Lopes Centro de Estudos Organizacionais e Sociais e Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto – Instituto Politécnico do Porto
  • Dora Martins Centro de Estudos Organizacionais e Sociais e Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto – Instituto Politécnico do Porto; GOVCOPP da Universidade de Aveiro
  • Susana Sofia Pereira da Silva Centro de Estudos Organizacionais e Sociais e Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Instituto Politécnico do Porto; CITUR

DOI:

https://doi.org/10.26537/iirh.vi10.4325

Palavras-chave:

Colaboradores Seniores, Reforma, Desvinculação, Carreira, Planos de Sucessão

Resumo

O envelhecimento é um processo biológico, irreversível e inadiável da vida de qualquer ser humano, aliado à baixa de natalidade e à melhoria da qualidade de vida e dos sistemas de saúde. O envelhecimento terá, pois, um impacto direto na mão-de-obra de cada país (Martines, 2018; Oliveira & Anderson, 2020). Concomitantemente, tem-se assistido a um aumento sucessivo da idade da reforma. Assim, o envelhecimento começa a ser uma temática presente nas organizações na medida em que, uma parte significativa da mão-de-obra pode ser assegurada por trabalhadores seniores, mas também porque é nestes colaboradores mais velhos que se encontra muito conhecimento e competências que as organizações não desejam e não podem perder.

Em Portugal, tendo por base dados de 2017, a população sénior ativa entre os 55 e os 64 anos de idade correspondia a 61,5% da força de mão de obra disponível e 11,3% de pessoas com mais de 65 anos de idade, ou seja 72,8% da força de trabalho em Portugal corresponde a indivíduos mais velhos ou seniores (PORDATA, 2017).

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Publicado

2021-10:-20

Como Citar

Lopes , B. R. de S. ., Martins , D. ., & Silva , S. S. P. da . (2021). Práticas de desvinculação organizacional : A transição para a reforma. Conferência - Investigação E Intervenção Em Recursos Humanos, (10). https://doi.org/10.26537/iirh.vi10.4325

Edição

Secção

Políticas de Desenvolvimento de Recursos Humanos