DO IMPRESSO AO DIGITAL – DESAFIOS DA HIPERLEITURA. O CASO DOS E-BOOKS
DOI:
https://doi.org/10.34630/polissema.v0i13.3028Palabras clave:
literacia digital, hipertexto, hiperleitura, e-bookResumen
As alterações decorrentes da era digital provocam mudanças na experiência da leitura, conduzindo a uma nova forma de ler, com uma designação própria: a hiperleitura (Dresang, 2008; Marcuschi, 2004; Novaes, 2007) e ao desdobramento do conceito de literacia, emergindo, assim, a designação de literacia digital. Esta é entendida não apenas como uma destreza na ótica do utilizador das tecnologias mas também como algo mais complexo que pressupõe competências cognitivas, emocionais, motoras e sociológicas (Eshet-Alkalai, 2004; OCDE, 2011).
À hiperleitura tem sido associada uma série de características que classificam o hipertexto (Lévy, 1993; Marcuschi, 2004): multilinearidade, multisequencialidade, volatilidade, espacialidade topográfica, multissemiose, fragmentariedade, interatividade e intertextualidade.
Através de uma análise comparativa entre as propriedades do texto impresso e as do hipertexto (texto digital) supramencionadas pretende-se apurar as implicações do suporte digital no modo de o leitor se relacionar com o texto, com vista a uma melhor compreensão de um fenómeno em particular, os livros digitais, inseridos num âmbito mais vasto que é a hiperleitura.
Para tal, partir-se-á da análise da categorização dos livros digitais proposta por Len Unsworth (2006) para uma reflexão sobre as particularidades de exemplares de cada uma das categorias em livros eletrónicos nacionais.
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