ANÁLISE DA TRADUÇÃO DO LIVRO DE ABEL SALAZAR A CRISE DA EUROPA
DOI:
https://doi.org/10.34630/polissema.v0i13.3022Palabras clave:
Abel Salazar, Crise na Europa, Tradução, Desfasamento temporal na traduçãoResumen
O presente artigo consiste na análise da tradução para inglês do livro A Crise da Europa, de Abel Salazar, e pretende explicar a metodologia utilizada no processo tradutivo e as opções que foram tomadas na produção do texto de chegada. O protocolo celebrado entre a Casa-Museu Abel Salazar e o ISCAP deu o mote a esta colaboração que tem como objetivo final a edição da obra traduzida, possibilitando que o legado de Abel Salazar esteja cada vez mais acessível a um número crescente de pessoas. Este trabalho pretende não só, tornar disponível a obra do autor a novos públicos através da sua publicação na que é hoje a língua universal – o inglês –, mas também dar conta de quem foi Abel Salazar em toda a sua soberba pluralidade. O livro foi escrito entre 1937 e 1942, pelo que o desfasamento temporal que separa o autor da tradutora resultou, necessariamente, numa pesquisa sobre a evolução da língua portuguesa, tendo em conta os diversos acordos ortográficos que a têm vindo a modelar, como, de resto, tão bem o sentimos, neste momento particular. O distanciamento temporal entre o autor / texto fonte e o tradutor / texto de chegada é, igualmente, analisado com recurso a exemplos que o demonstram e clarificam a postura metodológica da tradutora.
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