A INTERPRETAÇÃO DO SISTEMA DOS EXAMES IMPERIAIS NA LITERATURA JESUÍTA PORTUGUESA DO SÉCULO XVII
DOI:
https://doi.org/10.34630/polissema.v0i15.2987Palabras clave:
interpretação, sistema dos exames imperiais, jesuítas, literatura portuguesa, século XVIIResumen
Depois de ter descoberto a rota marítima para a Índia, a presença portuguesa na China não parou de crescer. Além das iniciativas no aspeto económico, político e militar, o objetivo religioso também não foi esquecido. Neste período, registou-se um encontro sem precedentes das duas grandes civilizações, designadamente a civilização chinesa e a europeia. São numerosos os jesuítas portugueses que estiveram na China durante o século XVII e que concorreram para a divulgação na Europa do que viram e ouviram na China, através de relatos, diários e cartas. Na divulgação da cultura sínica na Europa destaca-se a ação dos jesuítas Álvaro Semedo, António de Gouveia e Gabriel de Magalhães. O presente texto tem por objetivo apresentar o sistema dos exames imperiais que estes três padres portugueses interpretaram nas suas relações sobre a China, analisando a sua visão sobre a educação, a forma e o conteúdo de exames imperiais, a seleção dos mandarins civis nas dinastias Ming e Qing da China.
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