Quem Diz o que Quer, Ouve o que Não Quer
DOI:
https://doi.org/10.34630/tth.vi2.4721Palavras-chave:
Comunicação, Politicamente correto, Cancel cultureResumo
Numa sociedade alimentada pela cancel culture, dizer pouco pode tornar-se muito. Uma mera palavra ou imagem pode tornar-se uma carga de trabalhos para uma figura pública, uma marca ou até mesmo para um individuo que até à data seria um desconhecido do mundo. O politicamente correto demonstra que tudo ou quase tudo na internet facilmente se transforma em "incorreto" para sempre. Neste artigo, vou debruçar-me sobre o verdadeiro conceito de "politicamente correto" e sobre a forma como o mesmo é descontextualizado penalizando muitas vezes individuos ou marcas. Numa sociedade que não tem filtros para reclamar ou apontar o dedo, é necessário filtrar as afirmações que fazemos, até mesmo aquelas em tom de piada, para não cairmos num buraco obscuro da sociedade em que somos expulsos por afirmar algo com que alguém não concorda ou não gosta.
Referências
(Paulo Macedo, 2017 em O guia politicamente incorreto do posicionamento de Marketing) - https://paulomaccedo.com/marketing-politicamente-incorreto/
(“politicamente correto”, infopédia) - https://www.infopedia.pt/apoio/artigos/$politicamente-correto
Nara Cabral - O politicamente correto e o debate sobre a liberdade de expressão
( Julia Passos, 2019 - O Politicamente Correto está na moda: Gucci, Dior e Chanel dão a letra) - https://www.uaaau.com.br/negocios/o-politicamente-correto-esta-na-moda-gucci-dior-e-chanel-dao-a-letra
Rosalice Pinto, 2019 - O "POLITICAMENTE CORRETO" NA PRODUÇÃO DA COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL: UMA PERSPECTIVA INTERACIONISTA SOCIODISCURSIVA 1 BEING "POLITICALLY CORRECT" IN THE ORGANIZATIONAL COMMUNICATION: A SOCIODISCURSIVE INTERACTIONISM APPROACH
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