Educação Maker, uma abordagem agregadora
DOI:
https://doi.org/10.34630/sensos-e.v11i1.5173Palavras-chave:
Educação Maker, Soft skills, Competências, Educação, Aprendizagem ativaResumo
O aparecimento da internet facilitou a partilha de ideias, promoveu o desenvolvimento tecnológico e diversificou a capacidade de comunicar, alterando, consequentemente, a forma como nos relacionamos. O caso específico do Movimento Maker permitiu a criação de uma comunidade que todos os dias cresce, se reinventa e ganha novas características. Do DIY e da Bricolage para uma comunidade de Makers que criam e fazem, aplicando tecnologias recentes, e que partilham os seus conhecimentos. Este movimento pode impactar a educação no seu processo de crescimento e nos seus objetivos de implementar uma educação mais global e interligada e no desenvolvimento de competências pessoais tão procuradas nos empregadores do futuro. Este trabalho procura explorar e conhecer os impactos da Educação Maker no desenvolvimento de oito soft skills, na perceção de 31 jovens, no final de uma oficina na qual se adotava esta metodologia de trabalho. Foram várias as técnicas aplicadas para a análise das oito competências em estudo (colaboração, autonomia, criatividade, empatia, resiliência, curiosidade, poder de decisão e autoconfiança). Entre várias conclusões é possível destacar a perceção positiva, por parte dos estudantes, do desenvolvimento de todas estas competências e a existência de correlações positivas entre algumas soft skills.
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