Grupo focal presencial e on-line: abordando questões conexas e disruptivas
DOI:
https://doi.org/10.34630/sensose.v9i2.4480Palavras-chave:
Grupo focal presencial, Grupo focal virtual, Técnica de Pesquisa, Pandemia, COVID-19Resumo
A pandemia da COVID-19 compeliu a um maior uso remoto de situações cotidianas que antes eram destinadas predominantemente ao contexto presencial, dentre elas, o grupo focal. Assim, este artigo se propôs a dialogar através das questões conexas e disruptivas existentes entre o grupo focal presencial e o grupo focal on-line. O percurso metodológico se pautou de pesquisa documental e bibliográfica para o levantamento, coleta e análise dos dados de forma qualitativa. Como resultado levantamos aspectos fundamentais conexos que permeiam o grupo focal presencial e on-line, que são: tamanho do grupo; duração; recrutamento dos entrevistados; conteúdo; transcrição; comunicação dos observadores com o moderador. E também perspectivas disruptivas entre estes dois modelos de grupos focais como: composição do grupo; ambiente físico; identidade do entrevistado; atenção do entrevistado; dinâmica de grupo; comunicação não verbal; uso de estímulos físicos; habilidades exclusivas do moderador; tempo de execução; custos de viagem do cliente; envolvimento do cliente; e, custos básicos da discussão em grupo. Conclui-se que, por meio desses diálogos, se possibilitará uma melhor compreensão do pesquisador sobre a escolha adequada do tipo de grupo focal que fará uso, levando-se em conta para isso, o seu objeto de estudo.
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Direitos de Autor (c) 2022 João Ferreira Sobrinho Junior, Nyuara Araújo da Silva Mesquita
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