Os passados dolorosos… de uns e de outros!
DOI:
https://doi.org/10.34630/sensose.v9i1.4376Palavras-chave:
Questões socialmente vivas, Trauma, Responsabilidade, Ressentimento, TransgeracionalResumo
Os Passados, por mais dolorosos que sejam, têm de ocupar um espaço digno na educação histórica e, através da disciplina de História, chegar de forma coerente e sustentada aos nossos alunos, futuros cidadãos. Tomar consciência da sua existência e tratá-los de forma pedagógica e didática é garantir que uma realidade não se transforma em problema (trans)geracional. A sua inscrição nas temáticas de investigação em diferentes países e a troca de experiências sobre os processos utilizados nos diferentes contextos educativos ajudam-nos a densificar a nossa reflexão, a aprender com os outros, a relativizar o que parece excecional, a incorporar nos nossos recursos os sucessos já experimentados por outros. Pequenos relatos de outras experiências e resultados provisórios de investigações que temos ensaiado pretendem, sobretudo, evidenciar o caminho percorrido na compreensão das “questões socialmente vivas” procurando evitar o esquecimento.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Secção
Licença
Direitos de Autor (c) 2022 Luís Alberto Marques Alves, Cláudia Pinto Ribeiro
Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0.