Conhecer conceções e narrativas históricas, pensar (as) práticas educativas atuais
DOI:
https://doi.org/10.34630/sensose.v9i1.4258Palavras-chave:
Educação histórica, Narrativas históricas, Consciência histórica, Formação de professores, Conceções e práticasResumo
A partir de uma (quase) comparação entre narrativas históricas redigidas por estudantes de 10 ou 11 anos de idade e por futuros professores de História ainda em formação, torna-se possível pensar os sentidos educacionais que hoje se vão conferindo ao ensino e à aprendizagem daquela disciplina, em Portugal.
Num século XXI marcado por tensões sociais, ideais radicais, discursos autocentrados, parece ser cada vez mais pertinente entender, por um lado, que conhecimentos históricos os diferentes alunos têm a oportunidade de construir em contexto escolar e, por outro, de que forma, ou não, o perfil perfilhado pelo docente poderá ter impacto nas conceções, que pragmaticamente relacionam passado, presente e futuro, elaboradas por cada um daqueles alunos.
Em particular, para que se constatem, e discutam, as potencialidades transversais da aprendizagem histórica, mas quando esta não é somente sinónimo de saberes substantivos, nacionalismos banais, papéis transmissivos para uns e passivos para outros. Porventura, desde antes do Ensino Básico até à formação inicial para a docência.
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