Resgatando o sentido emancipatório da Educação Social na resposta à crise pandémica: Um olhar a partir da formação e dos estágios de Licenciatura
DOI:
https://doi.org/10.34630/sensose.v8i1.3808Palavras-chave:
Educação Social, Estágio, Crise pandémica, FormaçãoResumo
O artigo visa refletir sobre a repercussão da crise pandémica da Covid-19 nos processos formativos da licenciatura em Educação Social da ESE/IPP, designadamente no Estágio desenvolvido no último ano do ciclo de estudos. A suspensão dos estágios presenciais, a partir do confinamento geral de março de 2020, não significou a suspensão da experiência formativa dos/as estudantes, mas sim uma reorientação formativa que se traduziu num aprofundamento dos princípios do saber e da ação da Educação Social. A partir duma reorientação formativa que ampliou a perspetivação da realidade e a recriação plural e desformatada de modos de ação e vinculação aos contextos, foi visível a reelaboração do sentido atribuído pelos/as estudantes à sua formação e à missão social do Educador Social. A metodologia de Investigação-Ação Participativa revelou-se fundamental para a afirmação nos/nas estudantes de disposições menos centradas nas suas necessidades e mais focadas nos grupos vulneráveis e no comprometimento com a mudança.
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