Brincar e intervir à distância: Uma missão (quase) impossível
DOI:
https://doi.org/10.34630/sensose.v8i1.3791Palavras-chave:
Educação de Infância, Brincar, Intervenção a distância, Tecnologia, InteraçãoResumo
O estudo reflete sobre um conjunto de interações e intervenções desenvolvidas presencialmente e à distância antes e durante o período de recolhimento social no âmbito da pandemia Covid-19. Partindo de dimensões teóricas, abordamos nesta investigação os desafios na dinamização de atividades com um grupo de crianças entre os 2 e os 5 anos. Refletimos teoricamente sobre o brincar, os espaços e ambientes de aprendizagem, os materiais e o papel do adulto. Em termos metodológicos, optamos por numa estrutura mista (quantitativa e qualitativa) com o objetivo de recolher um maior número de dados, cruzando perspetivas diferenciadas numa realidade concreta: crianças, educadora de infância e pais.
Integrado num estudo mais vasto, este artigo apresenta como considerações finais três grandes ideias-chave orientadoras da intervenção em educação de infância nestes novos tempos de grandes desafios.
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