Música nova, Vanguarda e Darmstadt: para a compreensão de uma estética musical
DOI:
https://doi.org/10.26537/rmpe.vi3.2408Resumo
Neste artigo, a chamada "vanguarda histórica" é perspectivada a partir de alguns dos seus
paradigmas. Os movimentos sociais e nacionalistas bem como os fenómenos políticos do pós-guerra são enquadrados para uma abordagem de questões como o fim da tonalidade, a modernidade e vanguarda, o dodecafonismo, a experimentação ou o determinismo e a música electrónica . A história de Darmstadt e tudo o que de relevante para ela contribuiu são investigados no sentido de uma relacionação com a chamada "vanguarda histórica'. Em termos de uma estética na música europeia, procura-se salvaguardar a sua enorme importância sem prejuízo de outras estéticas porventura também significativas para uma
compreensão da música a partir dos anos 50.
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