Processos cognitivos na performance musical
DOI:
https://doi.org/10.26537/rmpe.v0i1.2396Resumo
Existem, actualmente, facilidades a técnicas sem precedentes tendo como fim medir a interpretação musical: medição directa do instrumento, de gravações digitalizadas, medição de imagens video de todo o corpo na interpretação ou só das mãos, medição das características espectrais da música interpretada, informação através de entrevistas com intérpretes e improvisadores, com grupos musicais, informação sobre o estudo do instrumento. Nunca até hoje houve tanto e tão detalhado conhecimento dos processos e manifestações da interpretação musical. Mas o que podem mostrar todas estas medições? Que questões colocam? Que características e que tipos de interpretação foram ignorados? Enfim, o que se aprendeu? E porque tem sido a interpretação musical alvo destas investigações? Este artigo irá considera e ilustra algumas das diferentes perspectivas de aproximação à interpretação musical, as questões que estes estudos levantam, e discute os sucessos, os fracassos e o futuro deste tipo de investigação.
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