Músicos, instrumentistas e cantores: margens e conteúdos para uma representação social

Autores/as

  • Daniel Pedro Oliveira Fundação Conservatório Regional de Gaia

DOI:

https://doi.org/10.26537/rmpe.v0i5.2422

Resumen

Entre Músicos, Instrumentistas e Cantores, uns revelarem-se ‘mais iguais’ que outros é conteúdo que prepassa dos ditos circulantes no grupo, assim contribuindo para a modelação da ‘adequada’ representação. Exposição da fase inicial de uma metodologia modelada no Quadro Teórico das Representações Sociais, este artigo aborda as representações dos três propondo a integração dos traços levantados no que é específico de cada subgrupo, e por fim, descodificando a diferenciação entre as representações à luz das tensões naturais dos relacionamentos intergrupais.
Tratados qualitativamente, os principais dados da investigação consistem na opinião de 144 indivíduos recolhida pela utilização de questionários. Músicos das Áreas Teóricas, Instrumentistas, Cantores e Não Músicos, distribuídos por três estratos de envolvimento na actividade – estudantes do Ensino Complementar, Ensino Superior e Profissionais – revelam-nos que o pensado como intrínseco aos indivíduos, pode ser, de facto, fruto de uma elaboração social.

Publicado

2003-01-10

Cómo citar

Oliveira, D. P. (2003). Músicos, instrumentistas e cantores: margens e conteúdos para uma representação social. Revista Música, Psicologia E Educação, (5), 35–47. https://doi.org/10.26537/rmpe.v0i5.2422