A Economia Globalizada e a Criminalidade

Autores

  • Renato Ribeiro Velloso

DOI:

https://doi.org/10.26537/rebules.v0i13.912

Resumo

A partir de 1945, quando houve prolongada inimizade entre a América e a URSS, a Ásia e partes da África foram libertadas do domínio europeu, a economia internacional tomou ares de cooperação internacional.
O mundo passou a ser dividido em dois blocos: o Ocidental (capitalista) e o Oriental (socialista/comunista). O Ocidental ficou sendo liderado pelos Estados Unidos e o bloco Oriental liderado pela União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS).
O pós-guerra tem uma característica importante da ordem mundial, o compromisso liberal com a economia internacional permitindo a liberalização econômica multilateral, regulado pelo GATT, que foi se aperfeiçoando com sucessivas rodadas, eliminando barreiras tarifárias, abrindo a economia dos países, mas garantindo a estabilidade doméstica.
O comércio internacional se desenvolveu através de regras estabelecidas pelo GATT, onde se aprofundaram as negociações multilaterais, já que inicialmente eram feitas entre dois países, ou seja, bilateralmente.
A liberalização econômica se fixou no rebaixamento de barreiras alfandegárias, por meio de concessões tarifárias entre os países membros do GATT, regulados pelo princípio multilateral da não-discriminação, representado pela cláusula da nação mais favorecida, permitindo aos países subdesenvolvidos participar e auferir os benefícios da liberalização econômica sem concessões equivalentes.

Biografia Autor

Renato Ribeiro Velloso

Pós-graduado em Direito Penal Econômico Internacional, pelo Instituto de Direito Penal Econômico e Europeu da Universidade de Coimbra, Portugal, MBA em Economia e Direito do Sistema Internacional, pela Universidade de São Paulo — USP, e co-autor do livro "Crimes Tributários e Econômicos", pela Editora Quartier Latin do Brasil.T

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Publicado

2008-07:-19

Como Citar

Velloso, R. R. (2008). A Economia Globalizada e a Criminalidade. Revista De Ciências Empresariais E Jurídicas Journal of Business and Legal Sciences, (13), 229–235. https://doi.org/10.26537/rebules.v0i13.912