Gestão Estratégica de Pessoas Frente ao Índice Turnover, dentro de uma empresa de telecomunicações
DOI:
https://doi.org/10.26537/iirh.v0i6.2358Resumo
A gestão de RH tornou-se indispensável a partir das dificuldades que as empresas passaram a enfrentar mediante ao que se refere “capital intelectual”. Nesse sentido, coloca-se a presente pesquisa, com foco no índice de rotatividade dos funcionários na cadeia de lojas da Grande Florianópolis da Empresa Tim Celular S.A. Realizou-se uma análise de quatro lojas, todas de uma mesma empresa, porém com cenários distintos. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, descritiva, é um estudo de caso, e enquandra-se também como explicativa. Foram aplicados questionários para avaliar e mensurar os reais fatos motivadores que implicam na rotatividade, uma vez que em cada loja os fatores são diferentes, a quantidade de altas e baixas de funcionários bem como o micro e macroambiente são diferentes. Dentre os principais precursores para uma boa base de equipe está o momento da contratação, para isso é necessário lançar mão de gestores capacitados com foco na gestão estratégica de pessoas, uma vez que o primeiro contato do candidato é com o entrevistador na loja, no caso o gerente. Logo este profissional deve ser capaz de discernir entre as qualidades dos aspirantes as vagas, para que após a contratação saiba utilizar das ferramentas disponíveis e desenvolver cada vez mais o potencial de cada um, e reter os talentos na equipe, sem grandes movimentações, pois contratações e demissões são demasiadamente custosas para a empresa. O objetivo, então, foi mapear os fatos geradores da rotatividade em cada loja, mensurar se turnover é positivo ou negativo e ao final, sugerir alternativas para que os números que estejam prejudicando a produtividade sejam reduzidos, tratando diretamente a causa e não apenas a consequência.