“From Stones to Walls”: Paul Auster’s Written Groundwork
DOI:
https://doi.org/10.34630/erei.vi2.3886Palavras-chave:
Paul Auster, Processo De Escrita, Análise Da Metáfora, Personagem-EscritorResumo
Antes de se dedicar à escrita de ficção, Paul Auster escreveu e traduziu poesia. No seu livro "Ground Work: Selected Poems and Essays", o autor planta um campo literário para metáfora das pedras e das paredes, e introduz, pela primeira vez, a sala onde o personagem tanto ficcional como autobiográfico do escritor se isolará em prosa posterior. Neste artigo, a intermutabilidade das palavras e das pedras permite estabelecer uma metáfora na qual se baseia a obra de Auster: A parede como o texto e as pedras como as palavras que o constroem. Ao referir, estudar e analisar vários dos poemas do autor, o processo criativo da escrita assume uma miríade de significados. Alguns destes são mais prevalentes, como a solidão e a morte em City of Glass. A construção da sala através do texto - a escrita - é o isolamento que permite ao personagem-escritor praticar a introspeção e refletir sobre o mundo exterior, na segurança do seu próprio mundo imaginário.
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