Ti Lobo e Chibinho, Heróis da Cabo-Verdianidade
DOI :
https://doi.org/10.34630/erei.vi8.4150Mots-clés :
crioulo, banda-desenhada, didática, ALUPECRésumé
Apesar de o português ser ainda a única língua oficial do arquipélago de Cabo Verde, o crioulo impera em todo o território, sendo a língua do povo e de expressão do povo. A proposta e as tentativas de introdução do ALUPEC (Alfabeto Unificado para a Escrita do Cabo-verdiano) como alfabeto que poderia normalizar a escrita do crioulo e contribuir para a sua oficialização, têm produzido nos últimos anos não poucos debates entre a intelectualidade do arquipélago. Um grupo de jovens decidiu pôr a render o ALUPEC unindo tradição e informação e criando, assim, a primeira banda-desenhada em crioulo de Cabo Verde. O propósito deste contributo é analisar as estratégias visuais usadas para facilitar a aprendizagem e a estruturação do crioulo escrito entre a faixa mais jovem (e não só) da comunidade cabo-verdiana.
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