Ler Baudlaire e a Cidade
DOI :
https://doi.org/10.34630/erei.v2i7.4108Mots-clés :
Baudelaire, Literatura, História, Cidades, ModernidadeRésumé
O presente artigo discute a partir das poesias de Baudelaire reunidas em Quadros Parisienses do livro As Flores do Mal, a modernidade imposta ao espaço urbano no século XIX. Esta modernização transformou profundamente não só os lugares, mas também as pessoas e as relações entre elas. Neste estudo vamos usar a edição bilíngue – francês/português – de As Flores do Mal. Nossa leitura de Baudelaire se pautará na necessidade apontada por Fredric Jameson (1992) de se "restaurar para a superfície do texto a realidade reprimida e soterrada da (...) história". Vamos, assim, ao encontro do que foi exposto na tese VII de Walter Benjamin, Sobre o conceito da história, em que ele afirma que "nunca houve um documento da cultura que não fosse também um documento da barbárie".
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