Desafios Interculturais na Internacionalização de uma Marca: O Caso da Boca Do Lobo nos Países Nórdicos

Auteurs

  • Sara Patrícia dos Santos Moreira Instituto Superior de Contabilidade e Administração. CEI –Centro de Estudos Interculturais

DOI :

https://doi.org/10.34630/erei.vi4.3965

Mots-clés :

Internacionalização, Interculturalidade, Países Nórdicos, Marca, Desafios, Incentivos, Mercados, Formas De Entrada, Fatores Inerentes, Criação De Valor

Résumé

Com a crise económica que se vive hoje em dia, com a luta constante pela sobrevivência no mercado e com a competitividade no tecido empresarial, a maioria das empresas optou pela internacionalização. Assim, com o intuito de analisar os desafios inerentes à comercialização e produção na internacionalização de uma marca, pretendo neste artigo analisar os países nórdicos, com especial destaque para a Finlândia. Internacionalizar significa exportar um produto/serviço, mas também, adquirir uma estratégia operacional sustentada na criação de valores e no relacionamento económico permanente com o exterior, independentemente da forma de estratégia escolhida pela empresa. Esta pode trazer benefícios (ou não) para uma empresa. Contudo, a internacionalização não traz apenas benefícios, pois existem vários desafios inerentes, a que o setor empresarial tem de estar atento e adaptar-se. O mercado internacional é muito exigente e experiente e as empresas nacionais vão ter que se ajustar, de forma a competir, com as empresas que estão voltadas para os conhecimentos mais aprofundados e integrados. É essencial aprender a pensar globalmente, mas também agindo localmente. De forma a colmatar esta lacuna, as empresas nacionais vão ser obrigadas a apostar em diferentes formas de competitividade, tais como a diferenciação, cultura, inovação, eficiência de custos e, em particular, a sua dimensão crítica. Este último aspeto, a dimensão critica, é o mais utilizado em projetos conjuntos de cooperação internacional. Isto é, os promotores agregam-se em complementaridade de competências e criação de sinergias, de forma a potenciar e aumentar a competitividade. Quanto aos incentivos fiscais à internacionalização, estes surgem como um dos instrumentos privilegiados de apoio ao investimento, numa estratégia de internacionalização sólida e planeada. A internacionalização inclui o capital para investir, a demonstração do interesse estratégico da economia portuguesa, a viabilidade técnica e a económico-financeira, com o intuito de não se localizarem em zonas fracas ou em países, territórios e regiões com regimes de tributação privilegiada, e ainda, não implicarem ema diminuição de postos de trabalho em Portugal.

Biographie de l'auteur

Sara Patrícia dos Santos Moreira, Instituto Superior de Contabilidade e Administração. CEI –Centro de Estudos Interculturais

Artigo escrito no âmbito da Bolsa de Integração na Investigação Científica e Desenvolvimento IPP/Santander Totta

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Publiée

2021-06-16

Comment citer

Sara Patrícia dos Santos Moreira. (2021). Desafios Interculturais na Internacionalização de uma Marca: O Caso da Boca Do Lobo nos Países Nórdicos. E- Revista De Estudos Interculturais , (4). https://doi.org/10.34630/erei.vi4.3965

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