About A Sleeping Giant: Legends as topophilic cultural representations of morro São João de Montenegro (RS, Brazil)
DOI:
https://doi.org/10.34630/e-rei.vi13.6315Keywords:
legend, topophilia, cultural representation, MontenegroAbstract
The article aims to discuss the relationships among nature, landscape, and culture related to Morro São João and its prominent presence in Montenegro, a city located in the southernmost state of Brazil. It is understood that, in this context, the hill represents more than just a geographical marker, as it is also a reference for various cultural manifestations present in the area, such as myths and legends. In this way, symbolic systems related to social imagination are conceived based on the relationship between humans and space, expressed in cultural representations that reflect sensitivities, affections, and their ties to the rocky massif. This perspective supports the connection between natural and cultural elements as an important process in the construction of cultural representations of realities, aligning with what Tuan (1980) asserts: that landscapes and people create (or build) affective bonds.
References
@Hack, L. (2021). 18 de abril. Uma das "estórias" mais bizarras que ouvi na minha vida foi a de um caçador de tesouros. Ele me contou... [comentário em Facebook]. Facebook – Montenegro:
Retratos do Passado. Retirado de https://www.facebook.com/109825047369548/photos/pb.100063697982734.2207520000/294733165545401/?type=3 .
@Mattana, N. (2021). 18 de abril. Eu morei lá em cima do Morro com meus pais e irmãos de 1964 até 1972 no início não tinha nada... [comentário em Facebook]. Facebook – Montenegro:
Retratos do Passado. Retirado de https://www.facebook.com/109825047369548/photos/pb.100063697982734.2207520000./2 94660335552684/?t%20ype=3.
Aguilera, V.A. (2004). O baetatá existe realmente? Latin American Narratives and Cultural Identity. Peter Lang Publishing, pp.201-216.
Aime, M. (2015). Cultura. Adriana Hidalgo.
Baczko, B. (1985). A imaginação social. Leach, E. et al. Anthropos-Homem. Imprensa Nacional/Casa da Moeda, pp. 296-332.
Barros, J.D. (2011). A Nova História Cultural – considerações sobre o seu universo conceitual e seus diálogos com outros campos históricos. Cadernos de História, v.12, n. 16, pp. 38-63. Retirado de https://periodicos.pucminas.br/index.php/cadernoshistoria/article/view/P.22378871.2011v12n16p38/2958.
Brito, A.G. (2008). As montanhas e suas representações: buscando significados à luz da relação homem-natureza. Revista de biologia e ciências da terra, v.8, n.1, pp.1-20. Retirado de https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=50080101.
Chartier, R. (1991). O mundo como representação. Estudos Avançados, n.11, pp.173-191. Retirado de https://www.scielo.br/j/ea/a/SZqvSMJDBVJTXqNg96xx6dM/?lang=pt.
Chartier, R. (2002). A história cultural: entre práticas e representações. Difel.
Coelho, N.N. (2003). O conto de fadas: símbolos, mitos, arquétipos. DCI.
Cuche, D. (1999). A noção de cultura nas ciências sociais. EDUSC.
Deus, J.A.S; Nogueira, M.; Alves, R.C. (2013). Homem, lugar & paisagem – topofilia e topofobia: reflexões sobre o patrimônio histórico, arquitetónico e urbanístico de Diamantina-MG. Revista Caminhos da História, v. 18, n.1, pp.13-26. Retirado de https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/caminhosdahistoria/article/view/3223.
Dion, S. (2008). A lenda urbana: um gênero narrativo de grande mobilidade cultural. Boitatá, n.6, 2008, pp.1-13. Retirado de https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/boitata/article/view/31156/21875.
Eagleton, T. (2000). A ideia de cultura. UNESP.
Espírito Santo, T. (2016). Adaptação das lendas de Montenegro para crianças. Pallotti.
Finger, L.S. (2017, 03 de julho). Crianças do Acácia Negra contam história do Morro. Jornal Ibiá (on-line). Retirado de https://jornalibia.com.br/montenegro/criancas-do-acacia-negracontam-historiado-morro/.
Frank, T.T. (1982). Lendas e Histórias de Montenegro. Kautzmann, M.E.M. Montenegro Ontem e Hoje, v.2. Pallotti, pp. 509-516.
Geertz, C. (2007). O senso comum como um sistema cultural. In: Geertz, C. O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. Vozes, pp.111-140.
Gil, A.C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. Atlas.
Ingold, T. (2000). Temporality of the landscape. In: Ingold, T. The perception of the environment: Essays in livelihood, dwelling and skill. Routledge, 2000, pp.151-174.
Laplatine, F. (2007). Aprender Antropologia. Brasiliense.
Moisés, M. (2004). Dicionário de termos literários. Cultrix.
Morás, A.P.V. (1999). Das representações míticas à cultura clerical: as Fadas da Literatura Medieval.
Revista Brasileira de História, v.19, n.37, pp. 229-252. Retirado de https://www.scielo.br/j/rbh/a/f8M3CsFrJZ3vdTPBq6gvcRz/ .
Morro da Mariazinha: a beleza e o místico à beira do Rio Caí (1980). Jornal O Progresso, 29 de abril, p.03.
Oliven, R.G. (1991). Em busca do tempo perdido: O Movimento Tradicionalista Gaúcho. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v.6, pp. 40-52. Retirado de http://www.anpocs.com/images/stories/RBCS/15/rbcs15_03.pdf
Rocha, A.L.C., Eckert, C. (Orgs.). Tempo e memória ambiental: etnografia da duração das paisagens citadinas. Brasília, DF: ABA Publicações, 2021.
Rocha, E. (2012). O que é Mito. Brasiliense.
Rosa, R.R,G. (2014). Os kujà são diferentes? Doenças invisíveis, aliança e guerra no xamanismo
Kaingang. Revista Mediações, v. 19 n. 2, pp. 84-110. Retirado de https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/20699/15765
Schama, S. (1996). Paisagem e memória. Companhia das Letras.
Schüler, T.G. et al (2023). Reminiscências da paisagem angolana na pós-memória de “Retornados”: um estudo em Vila Real (Portugal). Gragoatá, v.28, n.61, pp.1-24. Retirado de https://periodicos.uff.br/gragoata/article/view/54839/34413.
Schüler, T.G. (2023). Um Gigante de Pedra: natureza, cultura e o Morro São João de Montenegro (RS, Brasil). [Tese de Doutoramento, Universidade Feevale].
Schüler, T.G. (2019). As coisas, as pessoas e o lugar: um estudo das memórias da comunidade de Batinga Sul a partir de vestígios arqueológicos. [Dissertação de Mestrado, Universidade Feevale].
Tuan, Y. (1980). Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. Difel, 1980.
Tuan, Y. (2011). Espaço, tempo, lugar: um arcabouço humanista. Geograficidade, v. 01, n. 01, pp.04-15. Retirado de https://periodicos.uff.br/geograficidade/article/view/12804.
Worster, D. (1991). Para fazer História Ambiental. Estudos Históricos, v.4, n.8, pp.198- 215.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 E-Journal of Intercultural Studies

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.