O Fausto traduzido por A.F.Castilho
entre tradição e a criação
DOI:
https://doi.org/10.34630/polissema.vi1.3435Palavras-chave:
Goethe , Feliciano de Castilho, Tradução literáriaResumo
Com esta análise da tradução do Fausto de Goethe por Castilho pretendo tentar justificar historicamente a tradução de uma obra bastante aclamada na época, de uma língua que o tradutor não conhecia. Esta análise divide-se em duas partes e tem como base um corpus composto por: “Prólogo do autor”, “Diálogo Preliminar”, Quadros I e II. Porque não é a fidelidade da tradução que aqui está em causa (até por que ela não existe!) tentar-se-á descrever simplesmente os desvios e explicá-los, sem expressar qualquer juízo de valor. Afinal, toda a tradução, por mais ou menos “adequada” ou mais ou menos “aceitável”1, tem valor, mais que não seja o de marcar o gosto, as tendências ou a sociedade de uma época.
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