«Breakfast in America» é só “Um Mata-Bicho à Americana”?

Autores

  • M. Helena A. G. Anacleto

DOI:

https://doi.org/10.34630/polissema.vi3.3391

Resumo

Tecem-se considerações acerca da tradução de diversos tipos de textos, nomeadamente o ficcional e o lírico para enquadrar a tradução de letras de canções. Este é um tipo de tradução lírica muito específico que envolve vários meios, nomeadamente o discográfico, onde a dimensão fónica é essencial, o meio tradutivo, com a sua especificidade lírica e o meio pura e essencialmente textual inerente à métrica, rima e ritmo relativos à melodia do meio sonoro que constitui a canção. Para ilustrar estas considerações, procede-se à tradução da letra de uma música seleccionada do álbum discográfico “Breakfast in America”, dos SuperTramp, um grupo de rock marginal que foi o centro das atenções da geração europeia e norte-americana que chega agora à casa dos 30 – 40 anos de idade. O nosso “Mata-bicho à Americana” é servido neste artigo com considerações transculturais entre Portugal e os Estados Unidos da América, sempre relacionadas com reflexões tradutológicas transmediáticas baseadas na (in)interpretabilidade do que é (ou pode ser) uma tradução lírica de uma letra de canção.

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Publicado

2019-08:-26

Como Citar

A. G. Anacleto, M. H. (2019). «Breakfast in America» é só “Um Mata-Bicho à Americana”?. POLISSEMA – Revista De Letras Do ISCAP, (3), 57–65. https://doi.org/10.34630/polissema.vi3.3391

Edição

Secção

Artigos