AS I HEAR MY VOICE CALLING: ISSUES AND MATTERS IN AUTOBIOGRAPHY
DOI:
https://doi.org/10.34630/polissema.v0i14.3044Palavras-chave:
Autobiography, narrative strategies, Maya Angelou, Bob Dylan, Michael J. FoxResumo
Quando lhe pediram para escrever a sua autobiografia, a bailarina Isadora Duncan respondeu: “How can we write the truth about ourselves? Do we even know it?”. Autobiografia, a escrita do eu, constitui um género difícil e coloca vários desafios em termos de estilo e de estratégias narrativas: a) Que momentos da vida de um indivíduo devem ser selecionados? b) Como se é possível tornar públicas as experiências mais privadas e íntimas?; c) Que técnicas pertencentes ao reino da ficção narrativa podem ser adaptadas com êxito à arte da autobiografia? Neste artigo, proponho-me debater os principais problemas que escritores, músicos e atores como Maya Angelou, Bob Dylan or Michael J. Fox associam à escrita autobiográfica. Analiso também algumas técnicas que esses autores empregaram para resolver ou minimizar as dificuldades. Para tanto, recorro à opinião de autobiógrafos; a ensaios de especialistas na área da escrita criativa; e à minha experiência como professor de Escrita Criativa e Guionismo.
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