AS I HEAR MY VOICE CALLING: ISSUES AND MATTERS IN AUTOBIOGRAPHY

Autores

  • João de Mancelos

DOI:

https://doi.org/10.34630/polissema.v0i14.3044

Palavras-chave:

Autobiography, narrative strategies, Maya Angelou, Bob Dylan, Michael J. Fox

Resumo

Quando lhe pediram para escrever a sua autobiografia, a bailarina Isadora Duncan respondeu: “How can we write the truth about ourselves? Do we even know it?”. Autobiografia, a escrita do eu, constitui um género difícil e coloca vários desafios em termos de estilo e de estratégias narrativas: a) Que momentos da vida de um indivíduo devem ser selecionados? b) Como se é possível tornar públicas as experiências mais privadas e íntimas?; c) Que técnicas pertencentes ao reino da ficção narrativa podem ser adaptadas com êxito à arte da autobiografia? Neste artigo, proponho-me debater os principais problemas que escritores, músicos e atores como Maya Angelou, Bob Dylan or Michael J. Fox associam à escrita autobiográfica. Analiso também algumas técnicas que esses autores empregaram para resolver ou minimizar as dificuldades. Para tanto, recorro à opinião de autobiógrafos; a ensaios de especialistas na área da escrita criativa; e à minha experiência como professor de Escrita Criativa e Guionismo.

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Publicado

2019-05-02

Como Citar

de Mancelos, J. (2019). AS I HEAR MY VOICE CALLING: ISSUES AND MATTERS IN AUTOBIOGRAPHY. POLISSEMA – Revista De Letras Do ISCAP, 1(14), 157–172. https://doi.org/10.34630/polissema.v0i14.3044

Edição

Secção

Artigos