RESHAPING COLLECTIVE MEMORIES: TRAUMA AND GUILT IN THE FILMIC ADAPTATION OF «GEBÜRTIG»
DOI:
https://doi.org/10.34630/polissema.v0i14.3002Palavras-chave:
Idendidade, (pós)memória, efeitos do Holocausto, trauma, VergangenheitsbewältigungResumo
O presente artigo procura discutir a pós-memória da II Guerra Mundial junto de indivíduos que formaram a sua identidade após o final deste marco histórico. Propõe-se, para tal, uma reflexão sobre a influência dos diferentes tipos de memória no processo de formação identitária e afirmar-se-á que, a par das memórias resultantes de experiências vividas pelo próprio sujeito, também as memórias indiretas, intermediadas e herdadas do passado – memórias transmitidas quer de forma simbólica, quer através do testemunho de elementos mais velhos do grupo –, influenciam profundamente a elaboração do mapa identitário de cada sujeito. Este enquadramento teórico será posteriormente ilustrado com exemplos retirados da adaptação cinematográfica de Gebürtig, um romance do autor austríaco de origem judaica Robert Schindel.
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