O REAL MOSTEIRO DE NOSSA SENHORA DA ESPERANÇA DE VILA VIÇOSA: DAS ORIGENS À EXTINÇÃO

Autores

  • Carla Avelino

DOI:

https://doi.org/10.34630/polissema.v0i16.2963

Palavras-chave:

historiografia, escrita feminina, crónica conventual, espiritualidade, Clarissas

Resumo

No Livro da Fundação do santo Convento de nossa Senhora da esperança de Villa viçoza e de alguas plantas que em elle se criarão pera o ceo dignas de memoria, concluído em 1657, Soror Antónia Baptista, freira clarissa professa no mesmo convento, perpetuou a identidade desta instituição religiosa, desde as origens em 1555 até à sua extinção em 1866, no âmbito da Reforma Geral Eclesiástica (1834).

Como em qualquer crónica conventual coeva sobressaem, num primeiro momento, referências às origens e fundação de um convento, no caso concreto, o de Nossa Senhora da Esperança de Vila Viçosa e, num mesmo plano de importância, relembram-se vidas pretéritas, que se pretendiam modelares, influenciadas por desígnios religiosos, políticos, sociais e culturais.

Nesse sentido, o legado de Soror Antónia Baptista propicia a reconstituição de um retrato epocal, no qual trono e altar unem esforços para verem difundidas e efetivadas as prerrogativas tridentinas.

Downloads

Publicado

2016-11:-23

Como Citar

Avelino, C. (2016). O REAL MOSTEIRO DE NOSSA SENHORA DA ESPERANÇA DE VILA VIÇOSA: DAS ORIGENS À EXTINÇÃO. POLISSEMA – Revista De Letras Do ISCAP, (16), 116–135. https://doi.org/10.34630/polissema.v0i16.2963

Edição

Secção

Artigos