Repensar o Ensino de Música no Novo Século
DOI:
https://doi.org/10.26537/rmpe.vi3.2404Resumo
Este artigo pretende defender urna redefinição da forma dos professores de Música considerarem os conteúdos da sua acção. Para além da educação e treino de competências de performance, que abrange apenas uma pequena parcela da população escolar, os professores deveriam considerar a composição, a improvisação e a audição activa como importantes para uma franja mais alargada dessa população. Tal postura é importante para situar os alunos numa corrente genérica de ensino/aprendizagem e está em sintonia com os mais recentes desenvolvimentos das teorias do currículo e da investigação. O construtivismo como filosofia da educação, é aqui sugerido como base conceptual e os avanços da tecnologia musical e o encorajamento a um pensamento critico são citados como contribuições importantes para esta reforma. Este artigo conclui-se com uma secção sobre possíveis projectos de investigação para o futuro.
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