Inovar na Produção de Energia Elétrica a Partir do Vento

O Recurso a Postes de Eletricidade Existentes

Autores

  • Miguel Leichsenring Franco Instituto Superior de Engenharia do Porto

DOI:

https://doi.org/10.26537/neutroaterra.v0i9.380

Resumo

O vento é utilizado há milhares de anos para suprir as necessidades energéticas da atividade humana.
A energia eólica é, como a maioria das fontes de energia renovável, uma forma de energia solar, tendo origem no aquecimento da atmosfera pelo sol, que põe em movimento as massas de ar. A rotação da terra, a forma e cobertura da superfície terrestre e os planos de água, influenciam por seu turno o regime dos ventos, ou seja, a velocidade, direção e variabilidade do vento num determinado lugar.
Através de um gerador eólico é possível, pela rotação das pás, converter a energia cinética contida no vento em energia mecânica, que por sua vez é transformada em energia elétrica por intermédio de um gerador elétrico. Produz‐se desta forma energia “limpa”, amiga do ambiente. A energia eólica é já hoje, no mundo inteiro, a energia renovável que produz a maior quantidade de energia elétrica. Estima‐se que a energia total armazenada no vento seja 100 vezes superior a toda a energia necessária pela humanidade hoje.
Contudo, esta forma de produção de energia elétrica ainda não foi explorada completamente. Como fazê‐lo utilizando os recursos existentes?

Biografia Autor

Miguel Leichsenring Franco, Instituto Superior de Engenharia do Porto

Licenciado em Engenharia Eletrotécnica – Sistemas Elétricos de Energia, pelo Instituto Superior de Engenharia do Porto. Master in Business Administration (MBA) com especialização em Marketing pela Universidade Católica Portuguesa – Lisboa. Licenciado em Administração e Gestão de Empresas pela Universidade Católica Portuguesa – Porto. Administrador da Schmitt‐Elevadores, Lda.

Downloads

Publicado

2012-06-09

Como Citar

Franco, M. L. (2012). Inovar na Produção de Energia Elétrica a Partir do Vento: O Recurso a Postes de Eletricidade Existentes. Neutro à Terra, (9). https://doi.org/10.26537/neutroaterra.v0i9.380