Recensão A Bless Me, Ultima (2017), De Carl Franklin

Autores

  • Ana M. M. Santos Universidade da Beira Interior/Labcom.IFP

DOI:

https://doi.org/10.34630/erei.v2i7.4121

Palavras-chave:

Multiculturalidade, Cinema, Religião

Resumo

Poderão a fé na igreja católica e a crença na magia pagã coexistir numa mesma cultura e num mesmo indivíduo? É a esta questão fulcral que o filme Bless me, Ultima (2017), do realizador norte-americano Carl Franklin, tenta responder ao adaptar o romance homónimo de um dos expoentes da literatura chicana, Rudolfo Anaya. Franklin, tal como Anaya, exalta de forma sublime em Bless me, Ultima, a vocação intercultural do povo de El Puerto de 1944 que teme a Deus e às bruxas, e de um menino que, na sua formação como cidadão e como pessoa, abraça num espírito de hibridismo multicultural o melhor dos dois mundos.

Biografia Autor

Ana M. M. Santos, Universidade da Beira Interior/Labcom.IFP

Licenciada em Cinema (Universidade da Beira Interior, 2013), mestre na mesma área (Universidade da
Beira Interior, 2016). Doutoranda em Media Artes (Universidade da Beira Interior, presente) e membro
da unidade de investigação Labcom.IFP (UBI)

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Publicado

2021-07-08

Como Citar

Santos, A. M. M. . (2021). Recensão A Bless Me, Ultima (2017), De Carl Franklin. E- Revista De Estudos Interculturais , 2(7, Vol. 2). https://doi.org/10.34630/erei.v2i7.4121

Edição

Secção

Recensões