Espaço de Transgressão e Espaço de Convenção
DOI:
https://doi.org/10.34630/erei.vi5.4003Palavras-chave:
Mitos, Ser Humano, Representações De Verdade, Arte, Pensamento, Modernidade, PortugalResumo
Através da vida em sociedade, o ser humano incorpora um conjunto de normas e crenças culturalmente compartilhadas, tomando os mitos aceitos pelo grupo como representações da verdade. Qualquer falta de sintonia com as percepções coletivas sugere uma forma de anormalidade, enquanto a aceitação do estabelecido assegura a saudabilidade. Aprisionado pelo espaço de convenção o indivíduo forja seu ultrapasse, quer seja pelo desatino da loucura ou pelo fingimento da arte. Tomando como referência central a obra do poeta português Fernando Pessoa, chega-se a um corpo teórico em consonância com o pensamento de um pioneiro da modernidade em Portugal.
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