Classic Meets Africa – Festival Pela Interculturalidade. A Cultura De Todos Para Todos
DOI:
https://doi.org/10.34630/erei.vi4.3983Palavras-chave:
Classic Meets Africa, InterculturalidadeResumo
Este trabalho foi desenvolvido no âmbito da unidade curricular de Estudos Interculturais. Consiste na análise de um projeto intercultural, escolhido por mim, de acordo com alguns conceitos abordados nesta disciplina. No passado dia 17 de janeiro, no Auditório Municipal de Gondomar, tive oportunidade de assistir nesta localidade a um concerto denominado Classic meets Africa, que consiste num festival pela interculturalidade. A sua primeira apresentação decorreu no Auditório Municipal de Gaia, dia 12 de dezembro de 2015. O concerto foi aberto pela orquestra Juvenil da Bonjóia, ao som de violinos, violas, violoncelos, flautas transversais, saxofones, clarinetes, trompetes, piano e percussão. Seguidamente, entrou em palco a companhia de dança Allatantou, que ao som do djambé e de outros instrumentos de precursão tradicionais africados, exibiram algumas danças africanas. As cortinas fecharam e dois microfones foram colocados, Ana Maria Pinto e Zé Beato, os dois elementos do grupo Xinganje & Kaviula, começaram a interpretar com a alma as suas canções.1 O espetáculo culminou com a junção da música clássica aos ritmos e as danças africanas. Enquanto espectadora posso dizer que é impossível ficar indiferente à energia que este festival gera em palco. Neste sentido, procurei fazer uma análise de toda a interculturalidade envolvente num projeto diferente e quase impensável de juntar duas culturas tão díspares
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