Co-combustão de Hidrogénio Em Centrais a Gás de Ciclo Combinado
DOI:
https://doi.org/10.34630/neutroaterra.vi28.4495Palavras-chave:
Hidrogénio verde, gás natural, ciclo combinado, co-combustão, central de LaresResumo
O setor da produção de energia elétrica é um dos grandes responsáveis pela emissão de gases de efeito de estufa para a atmosfera, não só de dióxido de carbono como outros poluentes. As centrais a gás de ciclo combinado com turbina a gás (CCTG) contribuem fortemente para esta poluição pois, atualmente, são as únicas centrais térmicas de grande porte em operação no sistema elétrico nacional. Pela sua reconhecida importância no setor elétrico e o seu impacto ambiental, é de extrema importância adotar medidas que promovam a minimização das emissões, sem comprometer o correto funcionamento dos equipamentos e a sua eficiência energética.
A utilização do Hidrogénio nas turbinas a gás em co-combustão com o gás natural é uma inovação anunciada para as centrais de CCTG, assumindo para estas instalações um papel essencial na transição energética. As caraterísticas físicas do H2 facilitam esta co-combustão, com um potencial técnico e económico que prometem contribuir para um futuro energético limpo, seguro e acessível.
Este artigo identifica as principais implicações técnicas da queima do hidrogénio em turbinas a gás e os benefícios obtidos ao nível da redução das emissões de CO2, quer do ponto de vista ambiental, quer do ponto de vista económico, fazendo referência às licenças de emissões
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