Pensar, planear e partilhar: Na base da resiliência de uma organização
DOI:
https://doi.org/10.34630/ctdi.vi.4578Resumo
Na atualidade, dado o alto nível de competitividade, é essencial que as organizações adaptem as suas ações de forma a responderem eficazmente às necessidades dos públicos/utilizadores, cada vez mais exigentes. Em pequenas e médias organizações, com um número reduzido de colaboradores, a resiliência de cada um determinará a capacidade que a organização tem em responder assertivamente e rapidamente às exigências pronunciadas. Numa organização como a Fundação Cupertino de Miranda, com um total de 10 colaboradores repartidos por receção, livraria, serviços administrativos, serviço educativo, museu e biblioteca, o trabalho colaborativo e a capacidade que cada um tem em se adaptar às exigências dos outros é, sem dúvida, um fator decisivo para a concretização com sucesso dos projetos ambicionados pela fundação. Assim, uma organização assume-se como resiliente incentivando o trabalho em equipa, a informação partilhada e fomentando a capacidade que o ser humano tem em adaptar-se às dificuldades encontradas no decorrer da sua actividade. Centraremos a nossa atenção nos departamento da Biblioteca e do Museu, uma vez que estes dois departamentos trabalham em projetos comuns e exemplificam a importância para a valorização, credibilidade e visibilidade da organização, do trabalho em equipa e da partilha constante de atividades e informação.
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