A Imersão do Artista-Investigador e a Estética da Afetividade
DOI:
https://doi.org/10.34630/ciri.v0i2.2552Palavras-chave:
autorretrato, fotografia, retrato pintado, cultura indígenaResumo
Este artigo lança uma reflexão sobre um possível “lugar” da imagem, ao abordar as relações de afetividade que se estabelecem com o objeto-fotografia. Buscamos uma reflexão sobre a experiência estética de auto-representação de grupos indígenas do Brasil, a propósito de um tipo de produção fotográfica específica: a Fotopintura. Neste estudo, assumimos a perspetiva do olhar do artista, pesquisador e educador ao criar um objeto “livro de artista”, resultante da experiência vivida e aplicada, que parte de uma abordagem à fotografia como importante instrumento filosófico e poético, capaz de mediar as possíveis relações entre os afetos e a construção do conhecimento, revelando a força da estética da afetividade.
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Publicado
2018-05-23
Como Citar
Ferreira, Ângela. (2018). A Imersão do Artista-Investigador e a Estética da Afetividade. Cadernos IRI: Imagens Do Real Imaginado, (2), 44–53. https://doi.org/10.34630/ciri.v0i2.2552
Edição
Secção
Articles