Eurídice após Orfeu – Um modo de começar e acabar
DOI:
https://doi.org/10.34630/ciri.v0i2.2551Palavras-chave:
processo, dramaturgia, imagem, música, movimentoResumo
Eurídice após Orfeu é um projeto realizado e aqui apresentado como estudo de caso relativamente ao modus operandi do processo colaborativo e criativo que corporizou uma ideia para um espetáculo. A intenção é explorar um esquema dialogante entre dança, espaço e figura em presença da música eletrónica e do cinema.
O principal objetivo era o de apreender o “corpo dançante” partindo de uma experiência sensorial que refletisse as implicações e o papel dos media digital durante o processo.
Este trabalho Eurídice após Orfeu (2013) explorou, no espaço cénico, os impactos das várias configurações visuais (imagem: Nuno Tudela; luz: Rui Damas; cenografia: Manuela Bronze, com a configuração musical de Dimitrios Andrikopoulos e Ângela da Ponte e coreográfica de Cláudia Marisa, na pessoa de um bailarino Carlos Silva.