Eurídice após Orfeu – Um modo de começar e acabar

Autores

  • Cláudia Marisa Escola Superior de Música, Artes e Espetáculo do Instituto Politécnico do Porto
  • Manuela Bronze Escola Superior de Música, Artes e Espetáculo do Instituto Politécnico do Porto

DOI:

https://doi.org/10.34630/ciri.v0i2.2551

Palavras-chave:

processo, dramaturgia, imagem, música, movimento

Resumo

Eurídice após Orfeu é um projeto realizado e aqui apresentado como estudo de caso relativamente ao modus operandi do processo colaborativo e criativo que corporizou uma ideia para um espetáculo. A intenção é explorar um esquema dialogante entre dança, espaço e figura em presença da música eletrónica e do cinema.
O principal objetivo era o de apreender o “corpo dançante” partindo de uma experiência sensorial que refletisse as implicações e o papel dos media digital durante o processo.
Este trabalho Eurídice após Orfeu (2013) explorou, no espaço cénico, os impactos das várias configurações visuais (imagem: Nuno Tudela; luz: Rui Damas; cenografia: Manuela Bronze, com a configuração musical de Dimitrios Andrikopoulos e Ângela da Ponte e coreográfica de Cláudia Marisa, na pessoa de um bailarino Carlos Silva.

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Publicado

2018-05:-23

Como Citar

Marisa, C., & Bronze, M. (2018). Eurídice após Orfeu – Um modo de começar e acabar. Cadernos IRI: Imagens Do Real Imaginado, (2), 34–42. https://doi.org/10.34630/ciri.v0i2.2551