O Cartógrafo, o Alquimista e o Ilusionista

Autores

  • Abel Tavares Escola Superior de Media Artes e Design do Instituto Politécnico do Porto

DOI:

https://doi.org/10.34630/ciri.v0i2.2554

Palavras-chave:

representação, imagem, real, manual, digital

Resumo

A partir de exemplos singulares de representação e projeção do real, propomos uma perspetiva crítica sobre como os atuais instrumentos digitais de desenho utilizados em projeto, sancionados por uma suposta objetividade e inocuidade tecnológica, intervêm no processo de construção e (des)codificação do real. Processo esse, tendencialmente exclusivo, onde parece não haver lugar à dúvida, imprevisibilidade e imperfeição. E onde a tecnologia digital parece oferecer uma miríade de soluções, que mais não são do que uma frugal lista de simulacros estereotipados feitos de lugares-comuns.

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Publicado

2018-05:-28

Como Citar

Tavares, A. (2018). O Cartógrafo, o Alquimista e o Ilusionista. Cadernos IRI: Imagens Do Real Imaginado, (2), 70–79. https://doi.org/10.34630/ciri.v0i2.2554